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Em MS, 30 cidades aderiram ao Consórcio da FNP para comprar vacinas de fabricantes

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Para agilizar a campanha de vacinação contra a Covid-19, 30 municí­pios de Mato Grosso do Sul aderiram ao Consórcio da FNP (Frente Nacional de Prefeitos). Em todo Brasil, 1.703 cidades demonstraram interesse em participar do programa que tem objetivo de comprar vacinas direto com os fabricantes. O prazo para integrar o grupo terminou nesta sexta-feira (5) í s 12h.

De acordo com o presidente da FNP, Jonas Donizette, o Consórcio é uma possibilidade para os gestores municipais adquirirem vacinas de forma independente. Então, os municí­pios não precisariam mais esperar apenas as doses enviadas pelo Governo Federal e distribuí­das pelas Secretárias Estaduais de Saúde.

Além disto, o presidente explica que o Consórcio ter sido criado para intermédio entre as prefeituras e as fabricantes. Apesar disto, não haverá nenhuma rejeição de participação do Governo Federal nas compras.

Em lista final divulgada pela FNP nesta sexta-feira (5), 30 municí­pios de MS aparecem como interessados em realizar comprar de maneira direta. Assim, são eles: Campo Grande, Dourados, Sidrolândia, Naviraí­, Trás Lagoas, Maracaju, Paranaí­ba, Coxim, Jardim, Aparecida do Taboado, Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul, Cassilândia, Costa Rica. Iguatemi, ígua Clara, Camapuã, Deodápolis, Tacuru, Anaurilândia, Santa Rita do Rio Pardo. Selví­ria, Caracol, Vicentina, Corguinho, Douradina, Alcinópolis, Rochedo, Jateí­ e Figueirão.

Contrário ao Consórcio

Contrário dos municí­pios que aderiram, o prefeito de Nioaque e presidente da Assomasul (Associação dos Municí­pios de Mato Grosso do Sul), Valdir Júnior disse que o Governo Federal garantirá a vacinação necessária. Além disto, ao Jornal Midiamax ele afirmou que “não tem essa possibilidade de os municí­pios fazer compras [de vacinas contra Covid-19] no momento”.

Assim, em nota oficial, a Assomasul se posicionou contra o Consórcio. De acordo com a Associação, não filiada í  FNP, “a compra e a distribuição de todas as vacinas devem ser feitas pela União”. Por fim, a publicação afirma que a centralização das vacinas no Governo Federal é uma forma de garantir “igualdade entre todos os brasileiros”.

Fonte: Midiamax

2021-03-08 08:10:00

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