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“Confiança na ciência e satisfação de ver toda a família vacinada”, dizem pais ao terem filhos imunizados

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Fotos: Edemir RodriguesSentimento de dever cumprido e confiança na ciáncia. Assim os pais definem a sensação que é levar seus filhos de 5 a 11 anos para vacinação contra Covid-19. Muitos comemoram que agora toda famí­lia está vacinada e protegida contra o ví­rus. As crianças também não ficam atrás e disseram que já estavam ansiosas para fazer parte da imunização.

José Goya, de 9 anos, sendo vacinado na Seleta

O Governo do Estado sempre defendeu a vacinação das crianças de 5 a 11 anos e quando a Anvisa (Agáncia Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou a imunização, logo publicou Resolução se colocando í  disposição para incluir a faixa etária na campanha de vacinação contra a Covid-19.

Já foram enviados dois lotes das vacinas pediátricas para Mato Grosso do Sul que, com logí­stica ágil e eficiente, distribuiu as doses em até seis horas para os 79 municí­pios do Estado. Em parceria com os municí­pios, a imunização das crianças segue de forma célere no Estado, assim como ocorreu aos demais públicos.

Renata Goya e seu filho, José Goya

Na Seleta, um dos pontos de vacinação na Capital, a satisfação e alegria dos pais aos verem seus filhos vacinados era evidente. “Nunca tive dúvidas, logo já fiz o cadastro e esperei ansiosa para trazer meu filho. Temos que agradecer a ciáncia e ao SUS. Foi uma decisão familiar vacinar a todos”, ressaltou Renata Goya, promotora de Justiça, que levou seu filho José Goya, de 9 anos, para vacinar. “Não tive medo e sempre quis vacinar”, completou ele.

Mateus Bitencourt ao lado da sua mãe Cláudia Bitencourt

A bióloga Cláudia Bitencourt também levou o filho, Mateus Bitencourt, de 9 anos, para vacinar. “Já estava esperando ansiosa para trazá-lo. Fiz seu cadastro no primeiro dia. Nós sempre nos vacinamos, confiamos na ciáncia e nunca pensamos o contrário”, descreveu. Mateus ressaltou que a vacina “só ajuda” e que todas as crianças devem tomar a dose. “Não machuca e vai ser bom para nossa saúde”.

Famí­lia vacinada

Fábio Martins ao lado do seu filho, Guilherme Martins

Ao levar seu filho Guilherme Garcia, de 10 anos, para vacinar, Fábio Martins contou que perdeu amigos para a doença e que sua esposa, ao contrair a Covid, teve sintomas leves porque estava vacinada. “Tive o melhor exemplo em casa e estava na esperança de quando chegaria a vacina ao meu filho”.

Alan Balero acompanha a filha, Isabela Balero

Para Alan Balero a vacina é a melhor alternativa contra doença. “Trouxe minha filha de 11 anos hoje (Isabela Balero) e vou trazer nesta semana as outras duas de 8 e 7 anos. Tem muita informação para confundir, mas a carteira de vacinação das minhas filhas está completa, não seria diferente agora”.

Luiz Postingher acompanha sua filha, Maria Eduarda, na vacinação

Luiz Postingher contou que desde terça-feira (18) já estava tentando vacinar sua filha Maria Eduarda, 10, e que desta vez conseguiu cumprir a missão. “Todo mundo em casa vacinou, então minha filha não ficaria para trás. Só estava esperando sua vez. Meus outros filhos mais velhos também já vacinaram”.

Rosenilda Barbosa, que levou sua filha Maria Eduarda, de 9 anos, lembrou que esta vacinação é importante, porque no más que vem tem o retorno das aulas. “As crianças vão voltar para escola protegidas e seguras contra o ví­rus”. Já Otávio Ribeiro citou que vai levar a famí­lia para praia no final do más e só faltava seu filho Gabriel Ribeiro, de 11 anos, receber a vacinação. “Dia 28 seguimos para Fortaleza, com toda famí­lia vacinada, minha esposa que é da saúde já recebeu a quarta dose”.

Rosenilda acompanha vacinação da filha, Maria Eduarda

O governador Reinaldo Azambuja sempre incentivou a vacinação e até mobilizou mutirões nos municí­pios para ampliar a imunização. Ele sempre defendeu o lema que “lugar de vacina é no braço, e não na geladeira”.

Fonte: Leonardo Rocha, Subcom

2022-01-20 08:16:00

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