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Prefeitura de Caarapó anuncia construção de unidade de saúde em bairro da sede do município

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 Imagem ilustrativa de como ficará a fachada da nova unidade de saúde que será construí­da no bairro Capitão Vigário. Ilustração: Divulgação

A cidade de Caarapó vai ser contemplada com a sexta unidade da Estratégia de Saúde da Famí­lia (ESF). O bairro beneficiado será o Capitão Vigário, localidade com grande densidade demográfica localizada na sede do municí­pio e que, por essa razão, será contemplada com a construção do posto de saúde nos padrões arquitetônicos do Ministério da Saúde.

Na última quarta-feira (23), o prefeito André Nezzi anunciou a libração dos recursos financeiros para a obra, por parte do Ministério da Saúde, no valor de R$ 1 milhão. Trata-se de ação do senador sul-mato-grossense Nelson Trad Filho junto í  União, demanda apresentada pelo dirigente caarapoense ao parlamentar. “A contrapartida do municí­pio será de R$ 500 mil, complementando a verba federal”, disse André Nezzi. “Desde já nossos agradecimentos ao senador, que tem sido um grande parceiro da nossa administração”, registrou o prefeito.

A unidade de saúde a ser construí­da no bairro Capitão Vigário é caracterizada pelo Ministério da Saúde como uma ESF – Estratégia de Saúde da Famí­lia. Segundo o órgão, o programa visa í  reorganização da atenção básica no Paí­s, de acordo com os preceitos do Sistema íšnico de Saúde, e é tido pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princí­pios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade.

Um ponto importante é o estabelecimento de uma equipe multiprofissional (equipe de Saúde da Famí­lia – eSF) composta por, no mí­nimo: (I) médico generalista, ou especialista em Saúde da Famí­lia, ou médico de Famí­lia e Comunidade; (II) enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Famí­lia; (III) auxiliar ou técnico de enfermagem; e (IV) agentes comunitários de saúde. Podem ser acrescentados a essa composição os profissionais de Saúde Bucal: cirurgião-dentista generalista ou especialista em Saúde da Famí­lia, auxiliar e/ou técnico em Saúde Bucal. 

í‰ prevista, ainda, a implantação da Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde nas Unidades Básicas de Saúde como uma possibilidade para a reorganização inicial da atenção básica com vistas í  implantação gradual da ESF ou como uma forma de agregar os agentes comunitários a outras maneiras de organização da atenção básica.

Cada equipe de Saúde da Famí­lia (eSF) deve ser responsável por, no máximo, 4.000 pessoas, sendo a média recomendada de 3.000 pessoas, respeitando critérios de equidade para essa definição. Recomenda-se que o número de pessoas por equipe considere o grau de vulnerabilidade das famí­lias daquele território, sendo que, quanto maior o grau de vulnerabilidade, menor deverá ser a quantidade de pessoas por equipe.

 Fonte: Dilermano Alves/ Assessoria

2022-03-25 10:36:00

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